Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2016

Sobre palavras de amor, o novo cheio de velho...

By Maína Lins Mais um pouco de romance, liberdade e confusão mental... É possível acreditar quando as novas palavras são as mesmas de sempre, aquelas usadas por velhos amores? Será que é possível que a saudade dessa vez possa durar mais de um dia? Será que a vontade de agora pode durar mais do que a de antes? Será que o novo você, carregado das mesmas falácias de antes, pode ser o final? Mais um "Bom dia, linda!" Maís um "que saudade!" Depois de tanto tempo, tantos amores e desencantos, seria possível amar com as mesmas palavras de amor? Ah, o amor é o mesmo, o de sempre e suas palavras também. Muda apenas quem as carrega desta vez e nunca saberemos o final. Mais um "estamos junto agora!" Maís um "Confie em mim!" O último a usar as palavras de amor para sempre, que trará sentido aos velhos jargões e clichês. O último a dizer e permanecer sob as curvas do meu corpo com a mesma vontade do anterior. Maís um "es

Sobre as 7 regras para mulheres que estão na pista para negócio após os 30

By Maína Lins Estar solteira após os 30 ainda pode ser um tabu, tanto para quem vive a solteirice quanto para quem convive. Sim, por mais avanços éticos e morais que sociedade tenha vivido, ainda passamos por situações de cobranças como porque não estamos num relacionamento estável, como se houvesse algo de errado nisso. Bom, antes de mais nada é preciso identificar as causas do celibato pós 30. Algumas mulheres vem de longos relacionamentos, conturbados ou não. Outras apenas namoram aqui ou acolá, e há aquelas que estão solteiras por opção, pois prezam por sua liberdade e ainda não encontraram alguém que compreendesse seus ritmos e estilos de vida para compartilhar. Seja como for, elas estão aí, na pista para negócio. São mulheres cheias de experiências de vida, de histórias memoráveis, independentes, guerreiras, inteligentes e bem resolvidas. Entretanto, todos esses atributos nem sempre são suficientes para que se percebam assim. Mesmo aos 30, muitas passam pelos mesmos

Sobre o que querem as mulheres...

By Maína Lins Sabe aquela moça linda, de proporções perfeitas. Aquela mulher que quando dança o cabelo acompanha o ritmo e consegue se manter lindo. Aquela mulher que parece a encarnação das canções da Anitta. Aquela mulher que sabe a que veio e faz questão de ser notada na balada. Agora sabe aquela outra moça comportada, de vestes conservadoras, que carrega consigo o cheiro da castidade. Aquela que se recusa a frequentar ambientes festivos que não se refiram a sua comunidade religiosa.  Sim, elas existem. Culpa de um certo movimento chamado "Escolhi esperar". Não direi o que eu acho, não direi o que eu penso a respeito. Pois então, sabe o que elas tem comum? Ambas procuram a mesma coisa. Bom, me dei conta esses dias depois das mesmas observações de sempre, que trazem meu ponto de vista superficial e que talvez não se sustente. Enfim, as duas mocinhas descritas buscam o amor em suas diversas manifestações. Sim, de formas e momentos diferentes, ambas buscam se

Sobre a “Sídrome de Motomoto”... (filme Madagascar 2 )

A muito tempo estava querendo escrever sobre esse assunto. Nomeei o tema de “Sídrome de Motomoto”. Para que não fiquem perdidos, aqui está o link do trecho do filme Madagascar 2 a que me refiro. Quantas vezes você já não se viu cercada de “Motomotos”, na vida, gata? Eles estão por toda a parte e se reproduzem em larga escala. Estão na balada baixo nível ou pode ser o boy unção da sua congregação religiosa, acredite. São pessoas experts em ressaltar seus atributos físicos para momentos rasos e casuais ao seu lado. Tá, as vezes é isso mesmo que você quer. Talvez no momento ou naquela balada que você foi focada na pegação, ser chamada de gostosa, sexy e deliciosa seja mais que oportuno, principalmente se o boy em questão for o “Motomoto” da vez, o boy que exala feromônios e testosterona, mas que é incapaz de enxergar em você mais que carne de boa qualidade, é até covardia esperar mais que isso do “pobrezinho”, tadinho. Sim, estou sendo irônica mas não se trata de indire