By Maína Lins
Sei lá, não tenho a menor ideia do porquê nos apaixonamos. Não tem regra, lugar, nem estética que justifique o amor pelo outro, coisa de alma, conexões unilaterais.
Apenas acho lindo a pessoa respirar, existir, viver. Se eu puder estar perto pra respirar, existir e viver junto...ok.
Mas quando não se pode estar perto ou quando o ser amado não permite o estar perto, o coração sofre. Para alguns o amor perde o sentido, pois precisa de reciprocidade pra ser.
Para mim não. Se me apaixono, se amo, me deixo amar, independente do merecimento ou reciprocidade.
O amor é pra amar, não para avaliar ou medir quem está sendo amado. Para amar, é necessário confiar na intuição do próprio coração. Bons corações atraem outros bons corações, mesmo que o amor resolva não nascer no outro coração bom, o que não desmerece quem resolveu amar unilateralmente.
Quem dera houvesse reciprocidade em tudo, que todos os desejos e anseios do coração que dependessem do outro fossem atendidos.
O problema é o sofrimento que o não compartilhamento nos causa. Amar cria a necessidade de quem amamos. Bom, cachaça e brigadeiro amenizam, mas não resolvem.
Apenas o tempo acalma o coração de quem ama sozinho.
Uma hora a dor vai embora e fica apenas o amor que fica, também chamado de saudade.
Sei lá, não tenho a menor ideia do porquê nos apaixonamos. Não tem regra, lugar, nem estética que justifique o amor pelo outro, coisa de alma, conexões unilaterais.
Apenas acho lindo a pessoa respirar, existir, viver. Se eu puder estar perto pra respirar, existir e viver junto...ok.
Mas quando não se pode estar perto ou quando o ser amado não permite o estar perto, o coração sofre. Para alguns o amor perde o sentido, pois precisa de reciprocidade pra ser.
Para mim não. Se me apaixono, se amo, me deixo amar, independente do merecimento ou reciprocidade.
O amor é pra amar, não para avaliar ou medir quem está sendo amado. Para amar, é necessário confiar na intuição do próprio coração. Bons corações atraem outros bons corações, mesmo que o amor resolva não nascer no outro coração bom, o que não desmerece quem resolveu amar unilateralmente.
Quem dera houvesse reciprocidade em tudo, que todos os desejos e anseios do coração que dependessem do outro fossem atendidos.
O problema é o sofrimento que o não compartilhamento nos causa. Amar cria a necessidade de quem amamos. Bom, cachaça e brigadeiro amenizam, mas não resolvem.
Apenas o tempo acalma o coração de quem ama sozinho.
Uma hora a dor vai embora e fica apenas o amor que fica, também chamado de saudade.
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